24 de junho de 2011

À beira Báltico...

Um mar diferente. Não tem cheiro a Atlântico, não tem falésias a perder de vista. A areia marcha sobre a paisagem tendo o vento como seu comandante. O sol brilha, mas sempre subjugado à benevolência efémera das nuvens cinza que choram em compassos irregulares chuva tímida sobre a paisagem ambígua. O mar Báltico revela assim uma maresia demasiado insossa para o palato balnear Mediterrâneo.

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Trans - Siberiano