Rembrandt
Paisagem Tormentosa
Brunsvique, Herzog Anton Ulrich-Museum Ontem a angústia povoava
Os céus de uma tarde que cedo padeceu.
O sol que mal se deslumbrava
Queimava na sua órbita desejada
Pessoas, pessoas, pessoas e também eu.
Ontem a fúria lavrava
Os campos de um ser que não entendeu.
A clarividência que não se desejava
Deixou espaços na ferida que fechava
Porquê tu, porquê nós, porquê eu?
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