Com um parque destes a 40 segundos de casa é impossível não passar por lá todos os dias... Como sempre levei o meu fiel caderninho e comecei a escrever.
Rasgam os céus de branco
Combatem e padecem,
Nuvens do meu pranto
Que ao sol lágrimas tecem.
Cavam fundo o solo
Renascem e esmorecem,
Árvores do meu espanto
Que ao sol sombra me oferecem.
Tremem livres no rio brando
Surgem e desaparecem,
Reflexos de um encanto
Que ao sol...
Pois bem, tempo de um desafio. Terminem o poema da forma que bem entenderem, afinal de contas só faltam umas palavrinhas... aceito sugestões...
Combatem e padecem,
Nuvens do meu pranto
Que ao sol lágrimas tecem.
Cavam fundo o solo
Renascem e esmorecem,
Árvores do meu espanto
Que ao sol sombra me oferecem.
Tremem livres no rio brando
Surgem e desaparecem,
Reflexos de um encanto
Que ao sol...
Pois bem, tempo de um desafio. Terminem o poema da forma que bem entenderem, afinal de contas só faltam umas palavrinhas... aceito sugestões...
5 comentários:
... não esmorecem....
O Parque é lindo.... não me espanta que sentado nessa relva a inspiração tome conta de ti...
Beijinho
Ana Raquel
Desculpem queria dizer
... não desflorecem...
Ontem não disse uma que se aproveitasse... o correcto é DESFLORESCEM.
Desculpa Luis, ensombrar o teu lindo poema com os meus erros....
Os erros fazem parte da vida, no fundo são eles que nos empurram para a frente...
Ontem terminei o poema exactamente no mesmo sítio onde o comecei.
"Que ao sol a primavera envaidecem..."
:)
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