Ontem, estava eu a deliciar-me com mais uma série de cartoons do Calvin and Hobbes quando me deparo com este aqui e começo a pensar...
Durante o meu percurso escolar e académico tive um número incontável de professores. Tantos tantos que é impossível para mim recordar-me de todos, claro. Sei no entanto que o número é substancial e por isso muitos deles deviam ainda persistir na minha memória, pensei eu...
Comecei então a procurar de entre todas as faces esbatidas pelo passar dos anos aqueles professores/ras que realmente fizeram a diferença no meu modo de ver o Mundo e agir perante ele. Aqueles/las que me inspiraram, ensinaram, e serviram de modelo para o pouco que hoje sou...
Para minha tristeza cedo começei a perceber que muito poucos professores/ras se enquadram nos desígnios que ainda agora mencionei. Contei pelos menos quatro, sendo que uma delas é invariávelmente a minha professora primária.
Voltando ao cartoon fica claro porque poucos subsitem na minha memória. A grande maioria dos professores que tive impôs o seu estilo de ensino, as suas convicções e o seu modo de ser. Muito poucos se deram o luxo em não avaliar os alunos pelo promenor do decoranço mas sim pela sua criatividade e capacidades mentais que não podem ser aferidas com cruzinhas ou respostas escritas.
Foram esses os professores que me marcaram. Os que me deixaram pensar por mim próprio e descobrir que estar errado também é bom e que por vezes estar certo não vale de nada. Aqueles que de algum modo não inventavam absurdas regras de avaliação ou se cingiam à aritemética castradora de uma prova escrita.
No actual debate do estado da educação, onde os professores devem e muito bem ser avaliados, devemos também pensar em re-educar alguns... Talvez os alunos possam ajudar neste aspecto...
Comecei então a procurar de entre todas as faces esbatidas pelo passar dos anos aqueles professores/ras que realmente fizeram a diferença no meu modo de ver o Mundo e agir perante ele. Aqueles/las que me inspiraram, ensinaram, e serviram de modelo para o pouco que hoje sou...
Para minha tristeza cedo começei a perceber que muito poucos professores/ras se enquadram nos desígnios que ainda agora mencionei. Contei pelos menos quatro, sendo que uma delas é invariávelmente a minha professora primária.
Voltando ao cartoon fica claro porque poucos subsitem na minha memória. A grande maioria dos professores que tive impôs o seu estilo de ensino, as suas convicções e o seu modo de ser. Muito poucos se deram o luxo em não avaliar os alunos pelo promenor do decoranço mas sim pela sua criatividade e capacidades mentais que não podem ser aferidas com cruzinhas ou respostas escritas.
Foram esses os professores que me marcaram. Os que me deixaram pensar por mim próprio e descobrir que estar errado também é bom e que por vezes estar certo não vale de nada. Aqueles que de algum modo não inventavam absurdas regras de avaliação ou se cingiam à aritemética castradora de uma prova escrita.
No actual debate do estado da educação, onde os professores devem e muito bem ser avaliados, devemos também pensar em re-educar alguns... Talvez os alunos possam ajudar neste aspecto...
2 comentários:
Não devias ter sido tão directo ao falar do Tasso...
Hahahaha
tá boa
Abraços...
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