14 de dezembro de 2006

Extraterrestre Luís... E.T phone home

(foto editada por mim próprio nas pausas para o chá...)

Continuo a viagem através das grandes memórias da minha curta existência. Esta tem um sabor especial porque penso que se adequa bem à minha recente experiência…

Um dos meus filmes preferidos é sem dúvida E.T The Extraterrestrial, uma obra-prima do Spielberg (ainda no tempo em que ele fumava umas coisas engraçadas), o filme foi realizado em 1982 mas para mim continua a ser uma obra de referência cinematográfica. Ainda hoje penso que este é um daqueles filmes mágicos que só aparecem de vez enquanto, aqui os valores da amizade transcendem as fronteiras impostas pela vastidão do Universo e o pequeno Elliott aprende que, apesar da sua vida monótona, coisas fantásticas podem acontecer, basta acreditar, e ele era o único que acreditava. É claro que a cena mais marcante do filme continua a ser aquela quando E.T. tenta explicar a Elliott e à sua irmã que pretente telefonar para casa (entenda-se por casa um outro planeta), é nessa sequência que E.T. profere a famosa frase E.T. phone home...

Mas a verdadeira questão é a seguinte… Desta vez eu próprio me sinto como o E.T., ou seja, adoro esta cidade e o instituto onde estou, gosto das descobertas que faço diariamente sobre a cultura e ciência deste País e estou interessado em saber ainda mais, mas tal como o personagem do filme existe um dia em que E.T phone home… Esse dia chegou, o Extraterrestre Luís ligou para casa e vai fazer uma pequena visita a Portugal.

Para alegria de poucos e descontentamento da população nacional em geral (principalmente do Eng. a sério e do Magana) este Extraterrestre vai voltar à cidade que o viu nascer nessa quinta-feira chuvosa…

Até breve, vemo-nos por ai…

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