Sentado numa árvore
Agarrado ás regras da ciência,
Deus olhava para mim
Pondo à prova a minha paciência.
Mas como é que eu vim parar aqui?
Foi um lapso de inteligência?,
Respiro o ar que nunca vi
Um triste sintoma da minha dependência.
Devorei vidas e tremores
Nos banais locais da corpulência,
Drogas comuns e mortais
Envoltas em êxtase e opulência,
Medicinas ocidentais
Incapazes de clemência,
Curiosidades ancestrais
Nas teias da antecedência.
São tudo são traços normais
Desenhados sem vil coerência,
Lugares inventado e fundamentais
Sem medo dor ou violência,
São os resultados invulgares
Da primitiva consciência.
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