Será "líder" uma profissão sem futuro? A pergunta não é inocente nem de trivial resposta. Perante recentes acontecimentos Nacionais e Internacionais impõe-se perguntar afinal qual o papel que um líder deve desempenhar.
Durante anos e anos organizações não governamentais, grupos políticos e pessoas em geral, apelaram para os perigos reais (não confundir com perigos estatísticos) da tecnologicamente deficiente opção nuclear. Durante mais de 30 anos vários movimentos coordenados ou amadores, apoiados em factos científicos ou impulsionados por uma vontade irracional de mudar o Mundo, expressaram a sua voz de preocupação na direcção de ouvidos aparentemente desatentos. Recentemente, a chanceler Merkel, promulgou uma extensão legal sobre o uso das centrais nucleares Alemãs. Após os perturbantes acontecimentos Nipónicos, a mesma líder política veio a público anunciar uma rigorosa inspecção das existentes centrais e a suspensão da extensão legal de funcionamento. A aparente incapacidade de ouvir e prevenir resulta numa reacção, quando o que se deseja verdadeiramente é antecipação.
Não precisamos de ir além mar ou Europa para encontramos líderes reaccionários. No nosso parlamento será muito em breve apresentado o PEC4, nome tipo jogo de computador onde se joga com consequências bem reais. O PEC4 não é nada mais que a quarta reacção de um líder a um fenómeno chamado crise económica. Uma crise antecipada no discurso de economistas e oposição, uma crise anunciada vezes sem conta no Diário Económico.
Esta intrigante evidência dos líderes modernos reagirem em vez de anteciparem deixa intrigantes dúvidas sobre as suas reais funções. Líder permanece a meus olhos uma profissão em desuso. Que consequências traria Leónidas aos seus seguidores durante a campanha das Termópilas se, em vez de antecipar as movimentações de Xerxes, optasse por esperar e só depois reagir? Certamente não teria durado três dias mas sim três horas.
Durante anos e anos organizações não governamentais, grupos políticos e pessoas em geral, apelaram para os perigos reais (não confundir com perigos estatísticos) da tecnologicamente deficiente opção nuclear. Durante mais de 30 anos vários movimentos coordenados ou amadores, apoiados em factos científicos ou impulsionados por uma vontade irracional de mudar o Mundo, expressaram a sua voz de preocupação na direcção de ouvidos aparentemente desatentos. Recentemente, a chanceler Merkel, promulgou uma extensão legal sobre o uso das centrais nucleares Alemãs. Após os perturbantes acontecimentos Nipónicos, a mesma líder política veio a público anunciar uma rigorosa inspecção das existentes centrais e a suspensão da extensão legal de funcionamento. A aparente incapacidade de ouvir e prevenir resulta numa reacção, quando o que se deseja verdadeiramente é antecipação.
Não precisamos de ir além mar ou Europa para encontramos líderes reaccionários. No nosso parlamento será muito em breve apresentado o PEC4, nome tipo jogo de computador onde se joga com consequências bem reais. O PEC4 não é nada mais que a quarta reacção de um líder a um fenómeno chamado crise económica. Uma crise antecipada no discurso de economistas e oposição, uma crise anunciada vezes sem conta no Diário Económico.
Esta intrigante evidência dos líderes modernos reagirem em vez de anteciparem deixa intrigantes dúvidas sobre as suas reais funções. Líder permanece a meus olhos uma profissão em desuso. Que consequências traria Leónidas aos seus seguidores durante a campanha das Termópilas se, em vez de antecipar as movimentações de Xerxes, optasse por esperar e só depois reagir? Certamente não teria durado três dias mas sim três horas.
Abraços
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