Esta época serve para questionar um dos preconceitos sobre um desporto que atrevo chamar de controverso devido aos ódios e paixões por ele gerados.
O preconceito é o seguinte:
As melhores equipas são as que têm mais dinheiro.
O preconceito é o seguinte:
As melhores equipas são as que têm mais dinheiro.
Pois bem.
No gráfico podemos ver o orçamento estimado de cada equipa para a temporada de 2009 no eixo dos Xs, no eixo dos Ys o total de pontos amealhados pelas equipas. Podemos ver que várias equipas obedecem à regra do mais dinheiro mais pontos (assumo que pontos são um indicador da qualidade de uma equipa). Mais dinheiro corresponde a mais recursos e também à possibilidade de atrair os melhores pilotos e engenheiros, em teoria. Digo em teoria porque existem duas equipas que contrariam a lógica e frieza estatística dos números. Falo precisamente das equipas que mais pontos obtiveram nesta temporada apresentando "apenas" o sexto e sétimo orçamentos mais volumosos da fórmula 1.
Os casos rebeldes da BrawnGP e da RedBull mostram que um génio (Ross Brwan e Adrian Newey respectivamente) pode valer mais que um orçamento (De lembrar que a Brawn teve de "enfiar" um motor Mercedes num chassi feito para um motor Honda em apenas duas semanas).
Ferrari, Mclaren e Toyota possuíam todas orçamentos na casa dos 250 milhões de euros, no entanto, apenas conseguiram angariar cerca de metade dos pontos conseguidos pela RedBull. A Brawn, apesar de contar apenas com o sétimo maior orçamento, levou para casa o título de pilotos e construtores, conseguindo quatro vezes mais pontos do que a BMW com menos de metade do orçamento dos nossos amigos Germânicos.
Resumindo:
O dinheiro é importante num desporto que mistura como poucos as componentes engenharia, humana e empresarial. Quero no entanto ressalvar que a componente humana pode colmatar e até suplantar a aparente desvantagem de não se ter elevados recursos financeiros. Quanto ao inverso, tenho as minhas dúvidas...
No gráfico podemos ver o orçamento estimado de cada equipa para a temporada de 2009 no eixo dos Xs, no eixo dos Ys o total de pontos amealhados pelas equipas. Podemos ver que várias equipas obedecem à regra do mais dinheiro mais pontos (assumo que pontos são um indicador da qualidade de uma equipa). Mais dinheiro corresponde a mais recursos e também à possibilidade de atrair os melhores pilotos e engenheiros, em teoria. Digo em teoria porque existem duas equipas que contrariam a lógica e frieza estatística dos números. Falo precisamente das equipas que mais pontos obtiveram nesta temporada apresentando "apenas" o sexto e sétimo orçamentos mais volumosos da fórmula 1.
Os casos rebeldes da BrawnGP e da RedBull mostram que um génio (Ross Brwan e Adrian Newey respectivamente) pode valer mais que um orçamento (De lembrar que a Brawn teve de "enfiar" um motor Mercedes num chassi feito para um motor Honda em apenas duas semanas).
Ferrari, Mclaren e Toyota possuíam todas orçamentos na casa dos 250 milhões de euros, no entanto, apenas conseguiram angariar cerca de metade dos pontos conseguidos pela RedBull. A Brawn, apesar de contar apenas com o sétimo maior orçamento, levou para casa o título de pilotos e construtores, conseguindo quatro vezes mais pontos do que a BMW com menos de metade do orçamento dos nossos amigos Germânicos.
Resumindo:
O dinheiro é importante num desporto que mistura como poucos as componentes engenharia, humana e empresarial. Quero no entanto ressalvar que a componente humana pode colmatar e até suplantar a aparente desvantagem de não se ter elevados recursos financeiros. Quanto ao inverso, tenho as minhas dúvidas...
1 comentário:
consisted tinley collection uguided does dhamji personal ammerpet otherwise explaining buckingham
semelokertes marchimundui
Enviar um comentário