17 de janeiro de 2007
Quem ama nunca esquece...
Como podia eu algum dia esquecer...
Há já tanto tempo
Que caminho em ti
Este sentimento que não tem fim,
Há mais de vinte anos que te conheci,
No frio do relento
Ouvi passar o vento
Que chamava por ti.
Teus cheiros me alegram
Cada dia que passa
És velha cidade, menina com graça,
Por monte e montes eu te vi surgir,
No frio do relento
Ouvi passar o vento
Que te veio mentir.
Agora que choro
Lágrimas de sal
Custa tanto dizer, adeus Vila Real,
Mas nem chuva nem neve me farão parar,
No frio do relento
Cavalguei o vento
Que me fez regressar...
PS: A ideia deste poema é ser cantado... Já estou a tratar da musica, fiquem atentos e não percam as próximas edições deste blog...
Um abraço...
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Trans - Siberiano
2 comentários:
Pois é meu caro amigo, mesmo antes de ler o P.S.( nao confundir com partido socialista) deste teu post ja estava a tentar musicar este poema, com o qual muito me identifico. Este poema tem um grande potencial para isso mesmo, para ser cantado.
Tá muito bom, parabens.
Grande abraço.
Caro Bitó, sabes o que tens a fazer... Concedo-te os direitos copyright desse poema, brevemente mando para o teu mail a versão "musicada" do poema.
Um abraço
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