O tempo passa a correr.
Este cliché é tão verdadeiro que este fim-de-semana, mais precisamente no dia 13, quase me esqueci que já lá vão três anos desde que decidi morar longe de Portugal.
Eis que surge então o momento de iniciar o quarto ano. Mais um ano sem obedecer a lógicas saudosistas tipo Neruda de "sentir o que não existe quando não existe mais" ou tragédias Shakespearianas de "uma vez mais em direcção ao abismo".
Como alguém um dia me disse, para frente é o caminho...
Este cliché é tão verdadeiro que este fim-de-semana, mais precisamente no dia 13, quase me esqueci que já lá vão três anos desde que decidi morar longe de Portugal.
Eis que surge então o momento de iniciar o quarto ano. Mais um ano sem obedecer a lógicas saudosistas tipo Neruda de "sentir o que não existe quando não existe mais" ou tragédias Shakespearianas de "uma vez mais em direcção ao abismo".
Como alguém um dia me disse, para frente é o caminho...
1 comentário:
Hope it was not my fault...
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